Um vídeo que ilustra o apoio dos Ultras Porto no jogo que os azuis e brancos perderam contra a União da Leiria. Agradecimentos do MEGAFONE ao blogue oficial dos SD Fafe e parabéns pelo trabalho efectuado.
quarta-feira, janeiro 31, 2007
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Videolog2: Ultras Porto em Leiria by SD Fafe |
Um vídeo que ilustra o apoio dos Ultras Porto no jogo que os azuis e brancos perderam contra a União da Leiria. Agradecimentos do MEGAFONE ao blogue oficial dos SD Fafe e parabéns pelo trabalho efectuado.
sábado, janeiro 27, 2007
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Mundofone2: Associação de Futebolistas de Itália contra ´bola fora` para assistência |
A Associação Italiana de Futebolistas (AIC) solicitou hoje aos seus associados para evitarem enviar a bola fora em caso de alegada lesão de um adversário ou companheiro, adiantando dever ser o árbitro a decidir a interrupção dos jogos. A intenção da AIC é evitar oportunismo e polémica neste tipo de jogadas.
«Se um jogador fica deitado no relvado, com uma lesão mais ou menos grave, deve ser o árbitro a decidir se tem ou não de interromper o jogo. Temos de evitar, a todo o custo, a polémica, o oportunismo e qualquer tipo de discussão», lê-se na missiva enviada pela AIC a todos os capitães de equipas da I e II Ligas italiana.
Recorrentemente, em Itália, mas também em outros campeonatos, como o português, vários são os treinadores, jogadores e dirigentes que se queixam da utilização indevida desta regra, apenas reconhecida no âmbito do fair-play desportivo.
Na carta da AIC, pode ler-se que «de agora em diante, os jogadores não devem enviar a bola para fora, mesmo em caso de lesão de um companheiro de equipa».
A nota adianta que, antes das partidas, as equipas devem chegar a acordo quanto às medidas a tomar nestes casos e comunicá-las ao árbitro escalonado para o jogo.
«Esperemos que esta seja uma contribuição para a melhoria do espectáculo, de forma a reduzir drasticamente as perdas de tempo», concluiu o comunicado da AIC.
sexta-feira, janeiro 26, 2007
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Videolog2: A devoção "colorada" pelo colombiano Renteria, o novo reforço do FC Porto |
Dois vídeos que comprovam como Wason Renteria, o Deus Negro da torcida do Internacional de Porto Alegre, é adorado pelos adeptos do clube brasileiro que recentemente venceu o Mundial de Clubes. O novo reforço colombiano do FC Porto não terá vida fácil para conquistar o seu espaço no Dragão, dado que inclusivamente já vinha sentindo dificuldades no Inter de Porto Alegre, mas é jovem e continua a ter grande potencial. Um diamante para Jesualdo Ferreira lapidar.
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MEGALupa: Jovens portugueses enviam em média 17 SMS por dia |
Os jovens portugueses com idades compreendidas entre os 15 e os 24 anos enviam uma média diária de 17 mensagens escritas por telemóvel (SMS), segundo um estudo divulgado hoje.
Os resultados do Barómetro de Telecomunicações da Marktest, relativo ao trimestre móvel de Dezembro passado, indicam que 5,3 milhões dos residentes em Portugal continental com dez ou mais anos utilizam as SMS como forma de comunicação, sendo que 50,1 por cento enviam até dez mensagens escritas por semana.
O barómetro acrescenta que, deste universo, 11 por cento enviam entre 11 e 20 mensagens por semana, 10,9 por cento enviam entre 21 e 50 SMS e 15,3 por cento enviam mais de 50 mensagens.
Em média, são enviadas 52 mensagens por semana, "o que corresponde a cerca de sete por dia", segundo os mesmos dados, citados no sítio da Marktest na Internet.
Comportamento dos jovens
"Uma análise deste indicador mostra, no entanto, comportamentos muito diferenciados, sobretudo entre os jovens. O 'target' dos 15 aos 24 anos mostra ter uma padrão muito diferente da média, com valores que mais do que duplicam aquele número", lê-se no estudo. Nesta faixa etária, 69,5 por cento dos inquiridos dizem enviar mais de dez SMS por semana, havendo mesmo 36,8 por cento que afirma que esse número é superior a 50. Em média, estes jovens enviam 121 mensagens escritas por semana através de telemóvel, uma média de 17 por dia.
A partir dos 35 anos de idade, a utilização desta forma de comunicação cai significativamente, tendo apresentado, durante o período em análise, valores "bastante abaixo da média", refere o estudo. A análise da Marktest teve como base os indicadores relativos ao universo composto pelos residentes em Portugal continental com dez ou mais anos.
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MEGALupa: União de Leiria e a triste realidade de jogar sempre num estádio vazio |

Em Leiria, Domingos e os seus jogadores enfrentam as coloridas bancadas do Municipal como se de adeptos silenciosos se tratasse, mas a ilusão de estádio cheio não tem ajudado à prestação da equipa em casa. A ausência de público tornou-se demasiado vulgar e só causa estranheza quando o recinto recebe um "grande", como acontecerá hoje na recepção ao FC Porto (20.30, Sport TV).
A "loja da chicha" , em plena zona tradicional da cidade do Lis, é um exemplo vivo do fenómeno clubístico que rouba adeptos ao Leiria. "Aqui são todos de um clube grande, principalmente do Benfica, e depois têm simpatia pelo clube da terra, mas devia ser ao contrário", confessa Lina, de 32 anos, por entre um sorriso comprometedor de quem fala contra causa própria. É portista e trabalha com mais dois simpatizantes do Benfica, dois do Sporting e um da União. "Eu gosto de futebol, mas para nós, mulheres, jogos à hora de jantar são um problema", explica com algum desgosto, por não poder ver os dragões na única visita a Leiria esta época.
Uns metros depois, num restaurante perto do estádio, por entre um café e um cigarro, Nuno Ferreira, de 57 anos, encontra várias explicações para as despidas bancadas do Municipal. "É um mal que atinge a generalidade dos emblemas nacionais, com excepção dos três grandes e talvez do Guimarães e Leixões", explica, confessando que talvez a União não tenha conseguido aproximar-se das pessoas.
É delegado técnico do clube, conhece-o por dentro e por isso sabe que as acções de charme junto das escolas não surtiram efeito imediato, mas "se calhar é preciso semear agora para colher depois e investir mais no merchandising". Para Nuno Ferreira, "talvez criando um bilhete família ajude. Já se sabe que os miúdos arrastam os pais, por isso é preciso começar a cativá-los e um dia teremos jovens a usar a camisola do Leiria em vez de uma do Benfica, Sporting ou FC Porto". Para já, " a suspeição e o receio de que o árbitro já traga o resultado fabricado" também ajuda a explicar o "divórcio da cidade com o futebol", além de "não existir um sentimento de união em redor do Leiria".
Carlos Manuel considera que um dos problemas está na diversidade. "Há muitos emblemas no município que dividem atenções entre si, mas o maior rival é o Marrazes", conta o seccionista do clube da divisão distrital, que tem, em média, 400 pessoas a assistir aos encontros da equipa. Com 33 anos, Carlos fala com orgulho de um clube com mais de 70 e diz que "a rivalidade existe". "O número de praticantes é mais ou menos o mesmo, mas nós temos mais modalidades", explicou, reconhecendo que o segredo pode estar no facto de o Leiria não ter camadas jovens. "E quando os miúdos começam a jogar no Marrazes perdem a ligação ao clube da cidade".
Sempre foi assim, diz, mas tal como Lina, Nuno Ferreira reconhece que "Leiria é uma cidade cara para se viver. E pagar 15/20 euros para ir ao futebol é um absurdo". Mas com Mourinho (2001/2002) era diferente. "Havia mais gente. O estádio não enchia, mas havia mais adeptos. Ele sabia como jogar com isso para chamar mais pessoas. A equipa jogava bem e o espectáculo era outro".
Para o actual treinador , Domingos Paciência, habituado a jogar perante 50/60 mil pessoas, é triste encarar a realidade, mas relativiza: "São poucos, mas bons! Quando cheguei tinha como prioridade colocar a equipa a ganhar jogando bem, oferecendo um bom espectáculo e com isso poder ajudar a inverter a tendência do estádio vazio". Hoje sabe que "isso não basta", por isso, antes de cada jogo em casa, o técnico dedica especial atenção à moralização dos jogadores, pois sabe que "quando entrarem vão ver apenas 800 ou 900 pessoas na bancada e isso pode ser bastante desmotivante".
quinta-feira, janeiro 25, 2007
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MEGALupa: Reportagem do Diário de Notícias sobre claques |
No passado fim-de-semana recuperou-se uma imagem pouco edificante do negócio-futebol em Portugal: membros da claque Fúria Azul, afecta e apoiada pelo Belenenses, foram agredidos em Gondomar, após um jogo da Taça. A violência não está afastada dos estádios em Portugal e o problema ganha contornos mais negros quando se constata que o órgão que supervisiona o fenómeno está esvaziado de funções. Não funciona. O Conselho Nacional contra a Violência no Desporto (CNVD) reuniu-se pela última vez há um ano (22 de Fevereiro de 2006), as claques das equipas de futebol continuam a ser ilicitamente apoiadas pelas direcções de clubes e SAD. E sem os devidos castigos previstos na lei.
No mapa de grupos de apoio, o panorama é desoladoramente ilegal: apenas a Torcida Verde (Sporting) continua, tal como há um ano, devidamente inscrita no CNVD (mas à espera de reanálise para se actualizar) e são raros os casos, como o do FC Porto e do próprio Sporting, em que se suspenderam apoios até que essas situações estejam devidamente legalizadas. "Esperamos que as claques regularizem as suas situações [no CNVD] para assinar protocolos de apoio", explicou ao DN o FC Porto, que se prepara assim para retomar uma conturbada relação com os SuperDragões (o Colectivo Ultras 95 é o outro grupo de adeptos organizado do universo azul e branco). No Sporting, segundo informações disponíveis no Instituto do Desporto de Portugal (IDP), no seio do qual funciona o CNVD, foram "revogados" os protocolos de apoio às claques. Mas no Benfica, Diabos Vermelhos e No Name Boys continuam a utilizar um "armazém" (sala) no Estádio da Luz e a ter acesso a bilhetes mais baratos, conforme informou ontem o clube de Lisboa. Segundo a Lei 16/2004, de 11 de Maio, todos os clubes que apoiem grupos organizados de adeptos que não estejam devidamente inscritos no CNVD incorrem na pena de "impossibilidade de promover qualquer espectáculo desportivo" (artigo 18.º, ponto 8). Mas a inacção do CNVD impede uma maior fiscalização do fenómeno e levou até um dos seus membros, contactado pelo DN, a uma inevitável graçola: "Mas isso ainda existe?"
A piada decorre da inactividade do organismo que, por lei, deverá "promover e coordenar a adopção de medidas de combate às manifestações de violência associadas ao desporto, bem como avaliar a sua execução". Só que a última reunião do CNVD ocorreu a 22 de Fevereiro de 2006, na altura presidida pelo secretário de Estado da Juventude e Desporto, Laurentino Dias, e que teve como espectadores diversos clubes/SAD de futebol, na sequência de incidentes graves num Sporting--Benfica (Setembro de 2005), no Belenenses-Sporting (Janeiro de 2006) e em Gaia, onde foi agredido o então treinador do FC Porto, Co Adriaanse. Aliás, Laurentino Dias comprometeu-se a tomar medidas. O Governo prepara uma medida legislativa a adoptar brevemente", disse ao DN em Outubro de 2005.
Ligações:
Versão original da reportagem DN sobre claques
quarta-feira, janeiro 24, 2007
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MEGALupa: Reportagem sobre claques no jornal "Notícias da Manhã" |
Nas bancadas de um jogo de futebol
Terça-Feira, 23 de Janeiro de 2007
Nas bancadas de um jogo de futebolDiogo Carvalho (texto)/Luís Brás (fotos)
João (nome fictício), benfiquista assumido, não entra num estádio de futebol “há dois anos”. “Fui com os meus filhos ao Benfica-FC Porto da época 2004/05. As coisas até estavam a correr bem, mas a certa altura a claque do adversário começou a arremessar objectos para a bancada onde eu estava. Senti a integridade física dos meus filhos em risco”. O testemunho do João é elucidativo. Bastou um gesto de violência de uma claque para afastar uma família desse fenómeno desportivo, o futebol. Tão elucidativo que é corroborado por Miguel (nome fictício), membro dos Diabos Vermelhos, claque afecta ao Sport Lisboa e Benfica. “Se por um lado as claques são parte do espectáculo, por vezes também dão exemplos negativos, que acabam por afastar famílias do futebol. No entanto, muitas vezes esses actos são cometidos por pessoas que se infiltram nas claques sem nada terem haver com elas”. Visão curiosa tem Luís Carlos, membro da Torcida Verde, “grupo de apoio” - como faz questão de frisar - afecto ao Sporting Clube de Portugal. “Se calhar não há mais adeptos nos grupos de apoio devido ao facto de as pessoas pensarem que é só violência. Essa é uma ideia que está bastante vincada e que é difícil desmistificar. Mas queremos acreditar que os adeptos em Portugal não vão aos estádios na predisposição de arranjarem ‘cegadas’”.
“Queremos ser parceiros do fenómeno desportivo”
Fundada em 1984, a Torcida Verde cumpriu todos os requisitos que a lei exige para ser considerada um grupo de apoio. Luís Carlos diz mesmo que a legalização é o melhor caminho para as claques. “Todos as épocas enviamos os ficheiros para o Conselho Nacional Contra a Violência no Desporto (CNCVD) com o nome, fotografia, profissão, entre outros aspectos, de todos os membros que fazem parte da Torcida Verde. O Sporting, por sua vez, declara de forma transparente e objectiva o seu contributo aos grupos de apoio. Os grupos de apoio deviam apostar na legalização, mas preferem manifestar-se contra a lei em vez de a assumirem. Nós [Torcida Verde] queremos ser parceiros do fenómeno desportivo”.
Do lado oposto, Miguel não quis comentar as razões de os Diabos Vermelhos não cumprirem os requisitos que a lei obriga para que sejam considerados uma claque legal. “Não me diz respeito. É um assunto que envolve quem dirige a claque”.
Relação entre claques do mesmo clube
Muitas vezes, a convivência entre claques afectas ao mesmo clube não é fácil. No caso do “encarnados”, segundo Miguel, “a relação entre Diabos Vermelhos e No Name Boys [outra claque afecta ao clube das águias] é inexistente”, chegando mesmo ao ponto de “ambos os grupos ‘atropelarem’ os cânticos de um e de outro”.
Do lado rival, Luís Carlos é peremptório: “Cada grupo de apoio ao Sporting segue o seu caminho, mas existe respeito”. A opinião é confirmada por António Fernandes, membro da mesma claque, e que aproveita para dar um exemplo. “Na época passada, constatámos que as arbitragens estavam a prejudicar o Sporting. Decidimos juntar-nos aos outros dois grupos de apoio [Juve Leo e Directivo] e fizemos uma coreografia conjunta que acabou por correr bem”.
É possível fazer do futebol uma festa
Na conversa com o NM, Luís Carlos designou sempre a Torcida Verde como um grupo de apoio e não como uma claque. A razão é simples: “Não gosto do termo claque porque dá um aspecto de caciquismo. Parecem aqueles caciques da aldeia ligados a certo tipo de interesses e que têm o seu grupo de lacaios”.
Outro dos aspectos curiosos na Torcida Verde é o facto de muitos membros serem mulheres e jovens: “Por vezes reunimos famílias inteiras. Esta é a maneira que temos para mostrar que é possível vir ao futebol a fazer dele uma festa. O nosso objectivo nada tem haver com violência ou racismo, queremos sim, e isso já nos dá muito orgulho e muito trabalho, apoiar incondicionalmente o nosso clube”, sustenta este adepto “leonino”.
Já Miguel, ao nosso jornal, mostrou-se um pouco insatisfeito com o rumo dos Diabos Vermelhos: “Há pouca organização na claque. Cada um segue o seu caminho e faz o que lhe apetece. Já chegou a haver confrontos entre membros da claque”.
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Preparação dos jogos de alto risco
Os jogos que opõem os três grandes do futebol português são considerados de alto risco. No entanto, Luís Carlos afirma que a polícia fala sempre com a Torcida Verde na véspera dos jogos. “Antes de qualquer encontro a polícia fala connosco. Quando se trata de uma deslocação, juntamo-nos todos no mesmo sítio”. Falso é, todavia, pensar-se que os jogos de alto risco são aqueles cuja deslocação de uma determinada claque pode acarretar problemas. “Há certas deslocações que são tidas como de alto risco, mas com o cuidado que a polícia tem acabam por ser os mais fáceis. Outras deslocações, em que teoricamente as coisas parecem mais calmas, podem tornar-se complicadas”.
Também os Diabos Vermelhos, quando se deslocam a qualquer estádio, estão em estreita sintonia com a polícia. “Quando temos que ir a Alvalade ou ao Dragão, os cuidados da polícia são maiores. Normalmente encontramo-nos todos ao pé do estádio, local onde a polícia começa por fazer um cordão”, afirma Miguel.
O NM contactou o Comando Metropolitano da PSP de Lisboa para tentar perceber como as autoridades policiais preparam um jogo de alto risco. Segundo fonte do Comando Metropolitano, “a Federação Portuguesa de Futebol faz uma proposta que é avaliada pelo Instituo de Desportos de Portugal, que depois classifica e determina que esse jogo é de alto risco”. Depois desta avaliação, compete à “Unidade Regional de Informações Desportivas (URID) do Comando Metropolitano da PSP de Lisboa fazer a avaliação prévia da ameaça e risco inerente ao jogo”, esclareceu a mesma fonte.
Assim, quando as autoridades se deparam com um jogo de alto risco, uma das preocupações da polícia é “evitar confrontos de adeptos e claques, mantendo com eles um relacionamento de compromisso e de ajuda mútua”, sustenta, acrescentando que outra das preocupações é a entrada de petardos nos recintos desportivos: Existe, com maior frequência a tentativa, e por vezes bem sucedida, de introdução de artefactos pirotécnicos nos Estádios”.
De resto, segundo a mesma fonte, um jogo de alto risco “obriga a um destacamento de 550 a 700 elementos policiais”.
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O que diz o CNVD
O NM confirmou junto do Conselho Nacional Contra Violência no Desporto (CNVD) a legalidade da Torcida Verde. Segundo fonte do CNVD, “a Torcida Verde apresentou no Instituto do Desporto de Portugal, no dia 21 de Fevereiro de 2006 um pedido de actualização anual do registo dos seus filiados nos termos do prescrito no n.3 da lei n.16/2004 de 11 de Maio. Após análise por parte do CNVD foram solicitados elementos de identificação dos respectivos filiados que se encontravam em falta. Esses elementos foram entregues no passado dia 15 de Novembro de 2006 encontrando-se o processo em reanálise”
Ligações:
Versão original da reportagem sobre claques do Notícias da Manhã
terça-feira, janeiro 23, 2007
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Legalite2: Governo aproveita incidentes de Gondomar para estender repressão à Internet? |

GOVERNO PREPARA NOVA LEGISLAÇÃO DE CONTROLO À VIOLÊNCIA NO DESPORTO, ASSOCIADA ÀS NOVAS TECNOLOGIAS DE COMUNICAÇÃO
Guerra chega à Internet
Por Nuno Perestrelo e Ricardo Quaresma
O episódio da agressão a três adeptos do Belenenses, alegadamente por elementos de uma claque do Boavista, abanou as certezas adquiridas de que o futebol português é hoje seguro. É certo que raramente se verificam confrontos dentro dos estádios, mas a rivalidade fala mais alto. Trocas de ameaças pela Internet, telefonemas anónimos e SMS estão na ordem do dia. E o Governo mantém-se atento, como garantiu ontem a A BOLA o secretário de Estado do Desporto, Laurentino Dias. Está em andamento um estudo sobre os perigos de o mau uso das tecnologias de comunicação poder levar à repetição de episódios como o de domingo. E em breve haverá legislação específica, estando em aberto a possibilidade de os clubes virem a ser punidos.
A agressão de que foram alvo três adeptos do Belenenses em Gondomar, alegadamente perpetrada por elementos ligados à claque do Boavista, obriga a uma reflexão sobre a evolução da violência ligada ao fenómeno desportivo. Vigiadas de perto pelas forças de segurança nos chamados jogos de risco, as claques parecem ter encontrado uma nova forma de confronto, agora fora dos estádios e, como foi o caso em Gondomar, antes ou depois de encontros em que os clubes que apoiam nem sequer participam. Ameaças por telefone, SMS ou Internet são agora frequentes e os blogs, cada vez mais em voga, ameaçam transformar-se num novo modo de incitar à violência. Ontem, num dos sites destinados a adeptos do Belenenses, o dia foi marcado por ameaças de parte a parte, tendo como pano de fundo o encontro do Estádio do Bessa, marcado para... Março. Pode não dar em nada, mas mais vale prevenir.
O Governo, pela voz do secretário de Estado do Desporto, já fez saber que este é um assunto que merece acompanhamento permanente. Laurentino Dias, acabado de chegar da Argélia onde se deslocou com o primeiro-ministro José Sócrates, revelou que, mesmo antes das queixas dos adeptos do Belenenses, já tinha manifestado preocupação pela possibilidade de as novas tecnologias facilitarem o nascimento de outros campos de batalha — basta que alguém que queira provocar confrontos leia, nas páginas das claques ou em blogs, o itinerário das excursões, por exemplo, para as interceptar num ponto de passagem. Mais: a questão pode fugir ao controlo das claques — subgrupos podem actuar por conta própria. Torna-se difícil controlar todos os factores em jogo!
Governo em estado de alerta
«Há já algum tempo, numa reunião com o Conselho Nacional contra a Violência no Desporto, solicitei um estudo para novas propostas legislativas nessa área. Felizmente, não têm abundado nos estádios situações como a que foi relatada e da qual não tenho conhecimento por ter estado ausente de Portugal, mas temos de acautelar situações potenciadas pelo mau uso das novas ferramentas, as quais podem introduzir maior conflitualidade», disse a A BOLA.
O secretário de Estado considera ainda ser cedo para se saber que novidades poderá a nova legislação sobre violência no desporto trazer à realidade nacional, mas não fecha a possibilidade de, em casos extremos, poder haver punições aos clubes cujos adeptos provoquem situações de violência. Informado pelo nosso jornal de que durante o dia de ontem, as ondas de choque das agressões em Gondomar, provocaram trocas de ameaças entre adeptos do Belenenses e do Boavista, na Internet, Laurentino Dias manifestou a esperança de que a modernidade não aumente os problemas. Sem querer centrar o discurso no caso recente, até por não o conhecer, fez um aviso sério a quem pensa em provocar problemas no futebol, independentemente dos clubes com que simpatizam: «Estamos alerta!»
COMO ACTUA A PSP para evitar confrontos entre grupos rivais
Informadores e espiões atentos 24 horas por dia
O fenómeno social das claques de futebol é um daqueles a que a polícia portuguesa dá mais importância quando toca a prevenir focos de violência no desporto. Nos últimos anos foi montada uma estrutura nacional de controlo das movimentações dos grupos de adeptos. Não há jogo que não seja preparado pelos grupos distritais da PSP com os dirigentes das claques de todos os clubes. Nestas conversas são dados pormenores sobre o número de ultras que vão ao estádio, roteiro da viagem e ainda percursos a pé dentro das localidades. Nos dias de jogo, as claques costumam ser escoltadas por carros da polícia e dentro dos grupos estão, muitas vezes, agentes à paisana.
Além disso, existem serviços centrais de informação (Unidades Metropolitanas de Informação Desportiva) através dos quais polícias procuram descobrir e anular potenciais focos de tensão, através de notícias em jornais, de sites na internet e de contactos com informadores.
O problema do e-hooliganismo é, no entanto, difícil de resolver. Grupos de adeptos que não pertençam a claques podem combinar discretamente acções de vandalismo. Ou os mais inocentes cidadãos podem ser apanhados desprevenidos ao combinarem o itinerário de uma viagem na internet (aos agressores bastar-lhes-á ler as combinações efectuadas e aparecer de surpresa no local para provocar os confrontos.
ADEPTOS azuis FALAM EM VINGANÇA, MAS LÍDERES apelam à paz
«Na Net são todos uns heróis»
O day after das agressões a adeptos do Belenenses em Gondomar foi vivido de forma intensa nos blogs associados ao clube do Restelo. Nos textos sobre o ocorrido, muitos comentários mostravam sede de vingança, marcada para o jogo de Março, no Estádio do Bessa. Ao mesmo tempo, supostos visitantes afectos ao Boavista provocavam e respondiam às provocações. Ao ler alguns dos sites, poderia temer-se o pior, como uma batalha campal entre claques no próximo jogo. Luís Silva, sócio número 1 da Fúria Azul e antigo presidente, garante que tal não acontecerá: «Na Net são todos uns heróis. A história da nossa claque demonstra que nunca nos envolvemos em situações dessas e além do mais, felizmente, tais nem são possíveis pois a polícia acompanha-nos em todos os jogos e as claques das equipas da casa também são acompanhadas», desmistificou, garantindo que «meia dúzia de pessoas não podem falar em nome de um grupo que não concorda com esse tipo de actuação».
CLAQUE AZUL NÃO COMPREENDE COMO FOI POSSÍVEL HAVER AGRESSÕES
«A polícia sabia e não fez nada»
É grave a acusação de Rui Cardoso, presidente da claque Fúria Azul, do Belenenses. Durante a semana que antecedeu o jogo, a polícia foi informada pelos ultras do clube de que diariamente eram feitas ameaças, supostamente por adeptos do Boavista. Pelos vistos, a informação não foi suficiente para evitar que, perto do estádio do Gondomar, três adeptos do clube do Restelo fossem agredidos — um deles teve mesmo de receber assistência no Hospital de S. João, no Porto.
«Antes de todos os jogos a PSP contacta-nos para saber quantas pessoas vão e como nos organizámos. Desta vez, eu alertei que recebemos ameaças via telefone e em blogs na Internet, a avisarem-nos para não irmos ao Norte ou estaríamos feitos. Diziam-nos que íamos morrer! Desta vez, no entanto, e sem eu saber porquê, ao contrário do que é normal nos jogos em que o Belenenses joga fora, não fomos acompanhados por nenhum agente da polícia. E quando chegámos ao estádio, em Gondomar, falámos com os agentes da brigada do Porto e eles garantiram-nos de que não tinham conhecimento de que tivesse havido estas ameaças». Falha de comunicação entre os departamentos antiviolência no futebol de Lisboa e do Porto? Rui Cardoso desconfia que sim, mas também se queixa de que os adeptos agredidos não tiveram qualquer apoio no local: «Tiveram de ser pessoas de Gondomar, residentes daquela zona, que ajudaram os rapazes e chamaram os bombeiros.»
COMISSÁRIO REFORMADO CONFIA NOS COMPANHEIROS
Um erro que não se repetirá
Está reformado, mas mantém atenção especial aos casos de violência no desporto. O comissário Monteiro Lopes explicou ontem a A BOLA que só uma falha dos serviços terá permitido que as ameaças alegadamente efectuadas a adeptos do Belenenses tenham passado ao lado da polícia. «Há muito tempo que temos atenção a todas as notícias e indícios de problemas. A PSP tem uma equipa com profissionais competentes e evoluídos que não voltará, por certo, a repetir este erro.» O erro terá sido o de não dar crédito às ameaças denunciadas por elementos da claque azul. Ou de pensar que as ameaças se destinavam apenas às excursões de adeptos, esquecendo os que viajaram por contra própria — como foi o caso dos três agredidos.
Monteiro Lopes ficou, no entanto, preocupado com este rasgo de modernidade no hooliganismo: «Pode haver pessoas a fomentar distúrbios em jogos de terceiros, pelo que daí advirão sempre distúrbios maiores, mas acredito que a PSP vai ser capaz de rapidamente readaptar os dispositivos de segurança.»
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Modalidades2: Sporting queixa-se de roubalheira no pólo aquático. Como é possível? |
O encontro entre o Sporting e o FOCA terminou em polémica, devido a um erro dos juízes de mesa, ao não assinalarem um golo "leonino", validado pelo árbitro, na acta do jogo, que daria a vitória ao Clube "verde e branco".
A partida terminou num empate a 10 golos (parciais de 2-2, 2-3, 3-2 e 3-3) mas, no momento em que o resultado estava em 9-10, deu-se o "caso do jogo", que levou a equipa "leonina" a apresentar um protesto na Federação Portuguesa de Natação, com as imagens do encontro, e do referido lance, como prova da validade dos argumentos "verdes e brancos". No próximo fim-de-semana, o Sporting viaja à piscina do primodivisionário Clube Fluvial Portuense, numa partida a contar para a Taça de Portugal.
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Fotolog2: A contra-reportagem do Belenenses-Gondomar |

Esta é a contra-reportagem do Gondomar-Belenenses, com as melhores fotos da acção dos Adeptos com qualidade profissional só possível devido à colaboração especial do Blogue Kukas, a qual desde já agradecemos. Em cima, mais um merecido destaque ao inigualável Lu, o adepto azul temerário em face do frio gondomarense. Em baixo, a Legião Amarela a tentar puxar pela sua equipa, ainda acreditando no milagre da continuidade na Taça de Portugal.

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MEGALupa: Investigador diz que não existem gangs em Lisboa |
O investigador Jorge Malheiros defendeu hoje que não existem guetos étnicos ou gangs organizados na Área Metropolitana de Lisboa (AML), durante um seminário promovido pela PSP e pelo Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas.
"Não temos esse tipo de gueto (étnico) na Área Metropolitana de Lisboa. O que temos são guetos de pobreza ou de exclusão, onde vários grupos étnicos partilham espaços comuns com pouca relação com o exterior", disse o professor.
De acordo com o professor da Universidade de Lisboa, há a registar uma "evolução da presença de grupos estrangeiros, especialmente dos PALOP (Países de Língua Oficial Portuguesa), nos espaços mais degradados". Jorge Malheiros falava à margem do seminário "Construindo Relações de Proximidade: Policiamento e Participação Cívica de Imigrantes e seus Descendentes ", que decorreu hoje no Instituto Superior de Ciências Sociais Policias, em Lisboa.
Na altura, o investigar apresentou as principais conclusões de uma investigação que coordenou sobre a existência de guetos e gangs na AML. Quanto à existência de gangs, Jorge Malheiros disse que se pode falar em "soft gangs" e não em gangs organizados com criminalidade premeditada.
"Há, de facto, alguma pequena delinquência grupal, que é mais ou menos esporádica e não faz parte da estrutura organizada e premeditada que associamos aos gangs", explicou.
domingo, janeiro 21, 2007
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Videoxoque: Os bailaricos do deputado Paulo Casaca |
Um vídeo colocado no ‘site’ Youtube mostra o eurodeputado português Paulo Casaca numa festa de uma organização alegamente terrorista, o grupo Mujahedin do Povo, durante uma visita ao Iraque com o objectivo de lançar a plataforma ‘Iraque com um Futuro’.
O vídeo divulgado, intitulado ‘Paulo Casaca dançando com terroristas’ (‘Paulo Casaca, Dancing With Terrorists’, no original), mostra o eurodeputado socialista a dançar com membros de um grupo que consta da lista de organizações terroristas da União Europeia (UE) e dos Estados Unidos da América (EUA).
Segundo a edição deste sábado do semanário ‘Expresso’, Paulo Casaca confirmou ter participado, entre 4 e 8 de Janeiro, em reuniões bilaterais em elementos da resistência iraniana, no Campo Ashrad, como dirigente da Associação Amigos do Irão.
O eurodeputado revelou não se sentir incomodado com as suas imagens a circular na Internet, mas defendeu que “o Tribunal de Justiça da União Europeia retirou o grupo da lista de organizações terroristas”, razão pela qual escreveu ao popular 'site' para que alterem o título do vídeo.
No entanto, de acordo com uma fonte do Conselho de Ministros da UE, o grupo Mujahedin do Povo “não saiu, nem vai ser retirado” da lista.
terça-feira, janeiro 16, 2007
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Apitadelas2: A consciência tranquila dos acusados do Apito Dourado |
(José Oliveira era o presidente do Gondomar e vereador da Câmara)
MARCADO D
RECEBIDO
DATA / HORA
24/08/2003 -
18:56
Intervenientes : José Oliveira / Major Valentim Loureiro
José Oliveira -...
Major Valentim Loureiro — Tou?
J - Sim.
M - Então? Ganharam?
J-Perdemos 2-1.
M - Fôda-se! Então porquê?
J - Acabámos com nove.
M - Oh que caralho! O gajo esteve mal?
J - Esteve bastante mal.. E acabou... Quer dizer... Eles marcaram um penaltie a acabar.
Expulsou-nos um jogador. Enlearam-se os dois jogadores. Um deles e um nosso. Aquilo,
a expulsar era os dois. Mas a bola até estava parada. Eu não sei como é que essa merda... a
lei do jogo.
M - Como? Como?
J - Estava o jogo parado...
M-Sim...
J - Os gajos a fazer um lançamento...
M-Sim...
J - ...Ou um livre ou o caralho e os gajos pegaram-se, os dois jogadores, o nosso e um
deles, junto da área.
M - Oh, é burro, também!
J - E o filha da puta marca penaltie.
M-Estava 1-1?
J - Até expulsou o gajo. Estava 1-1.
M - Quem era o gajo?
J - Era o Sérgio.
M - Qual Sérgio?
J - O Sérgio Pereira. É do Porto.
M - Qh que filha da puta
J - Oh... Isto é o filho da puta do Pinto de Sousa. Eu tinha-lhe pedido... Veio este de recurso.
Porque era para vir... Eu tinha pedido o Pedro Sanhudo e o gajo não quis mandá-lo. Que se
fôda! Puta que o pariu, também!
M - Então.mas esse filhoda puta também não faz nada que agente...
J - Não ajuda... não ajuda nadinha. Já Domingo também teve que vir um...
M - Vá prá puta que o pariu! Tenho que me impertigar com o gajo, pá.
J - Podia também ter expulso gajos deles. Não expulsou nenhum.
M - Tenho que falar com o gajo...
J - A ameaçá-lo
M -E um artista do carago esse Pinto... da merda do caralho que o fôda! Então o filha da puta no princípio da época não nanda já quem se quer, porquê?
J - Quer sempre que lhe dê 12gajos...
M -Ha?
J - Quer que lhe dê 6 ou 7 gajos... Esta merda... Cada jogo é um jogo.
M - Vá prá puta que o pariu!
J - A gente se der uma dúzia de gajos não tem... não_tem interesse nenhum.
M - É um merdas do caralho! Temos que falar com esse bardamerda! E. Tenho que marcar aí um encontro e eu aperto-lhe os... que o fôdo! Filha da puta, pá!
J-...
M -Hã?
J - É que um gajo dá-lhe meia-dúzia de gajos...
M - Como é que ele se justificou?
J - Justifica. Diz que "ai, você também quer escolher um e não sei quê". É, vou escolher o quê? Se não é prá escolher, mande você quem quiser... Que se fôda!
M - Merda do caralho.
J - Porque um árbitro para um jogo...
M -Hã?
J - O mesmo árbitro
M -É diferente...
J - Para um jogo diferente, não é a mesma coisa...
M- É. Temos que marcar um encontro com esse gajo que eu tenho que lhe apertar as orelhas. Tenho que lhe apertar as orelhas.
(Cumprimentos finais) .
sábado, janeiro 13, 2007
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MEGALupa: Nove marcas de tabaco retiradas. Não as podem retirar todas? |
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASEA) vai retirar do mercado nacional, nos próximos dias, nove marcas de tabaco que violam a lei, por conterem elevados índices de alcatrão e monóxido de carbono.
Na origem da decisão estão análises realizadas pela ASAE que mostram resultados “preocupantes”, segunda avança esta tarde a rádio ‘TSF’. De acordo com a ASAE, as análises realizadas aos produtos de marcas como Coronas, Rothmans, Dunhill, Golden American e Mayfair, entre outras, mostram índices de alcatrão e monóxido de carbono muito superiores ao previsto na legislação portuguesa e acima dos valores registados nas caixas de cigarros.
PS: No início da década de 1990, a Organização Mundial de Saúde afirmava que 250 em cada 100 mil portugueses tinham cancro. Na viragem do século, o número chegava aos 360. Os últimos números de cancro em Portugal são de 1999 e, desde então, só se conhecem os mortos e as estimativas de organizações internacionais.
Cálculos da Agência Internacional para Investigação do Cancro mostram que Portugal terá diagnosticado em 2002 cerca de 38 mil casos. Um estudo Eurocare-3, por sua vez, revela que Portugal fica atrás do continente europeu na sobrevivência a praticamente todos os tipos de tumores. No cancro de pele, 44% dos homens portugueses morriam ao fim de cinco anos, mas na Europa a média ficava nos 25%. Na próstata, menos de metade sobrevivia, enquanto no resto do continente o número era de dois terços. Na mama, em cada cem portuguesas sobrevivem menos cinco do que na Europa.
O cancro não é a doença que mais mata em Portugal (fica em segundo lugar, atrás dos problemas cardiovasculares). No entanto, um inquérito do Instituto de Ciências Sociais mostra que é a e mais preocupa os portugueses.
quinta-feira, janeiro 11, 2007
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Megafonix2: A inimizade entre os Ultras Tala e os Bukaneros por razões políticas |
Uma reportagem televisiva esclarecedora sobre a violência ocorrida antes e durante o jogo dos escalões secundários de Espanha entre o Talavera e o Rayo Vallecano. Os Ultras Tala foram atacados pelos Bukaneros no bar onde se reúnem e procuraram responder antes do apito inicial da partida indo de encontro aos Ultras visitantes.
domingo, janeiro 07, 2007
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Modalidades2: A terrível poluição provocada pelo Lisboa-Dakar 2007 |
As emissões de dióxido de carbono (CO2) associadas ao combustível gasto no Dacar 2007 totalizam 3.625 toneladas e poderiam ser compensadas plantando 620 hectares de floresta, ou seja, uma área semelhante ao território de Gibraltar. Isto contabilizando apenas as emissões das viaturas durante a competição, pois os números seriam maiores se fossem equacionados outros aspectos, caso do CO2 produzido pelas deslocações dos espectadores que vão assistir ao arranque da prova. A "pegada carbónica", como é designada, foi calculada pela entidade Carbono Zero, a pedido da agência “Lusa”, e teve por base os gastos de combustível previstos pela organização do Dacar e divulgados na sua página na Internet. Segundo o sítio da prova, tal como em 2006, este ano serão gastos 600 mil litros de Jet A1 pelos aviões, 250 mil litros de Avgas pelos carros, 500 mil litros de gasóleo pelas diversas viaturas ligadas à prova e 140 mil litros de fuel pelos helicópteros. No caso dos helicópteros, a Carbono Zero (uma infra-estrutura da EValue - Estudos e Projectos de Ambiente e Economia) considerou que o combustível utilizado será querosene, uma vez que "fuel" é uma designação muito genérica. De salientar que, além do CO2, outros gases com efeito de estufa - metano e óxido nitroso - são emitidos durante o funcionamento dos motores de combustão interna, embora em níveis mais reduzidos, não tendo estes integrado o cálculo efectuado. De acordo com Maria João Gaspar, da Carbono Zero, "para compensar as 3.625 toneladas de CO2 emitido seria necessária, em média, a capacidade de sequestro [absorção] de dióxido de carbono de 620 hectares de floresta durante um ano". Este é um valor médio, "uma vez que a capacidade de sequestro de carbono de uma área florestal depende fortemente de diversos factores, como as espécies existentes e as características dos solos e do clima do local", esclareceu ainda a responsável. Ao mesmo tempo que procura compensar as emissões de dióxido de carbono através da plantação de árvores, a Carbono Zero aconselha que "sejam escolhidas apenas espécies autóctones" e exclui "todas as que são consideradas invasoras", explicou também Maria João Gaspar.
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MEGALupa: Somos mesmo o País do futebol televisivo... |
Futebol, futebol e ainda mais futebol: os telespectadores portugueses colocaram o desporto-rei no top das suas preferências televisivas em 2006. Os dez programas mais vistos no ano foram jogos de futebol, o que, em ano de Campeonato do Mundo, talvez não seja de estranhar.
Os números da Marktest, divulgados pelo “Correio da Manhã”, revelam que as cinco maiores audiências de 2006 são relativas a jogos da Selecção Nacional, com destaque para a partida das meias-finais Portugal-França (transmitida pela SIC, a 5 de Julho), que colou aos ecrãs 3.522.500 telespectadores, a maior audiência média do ano passado.
No sexto lugar da tabela, a senda de jogos da equipa das quinas é quebrada por… outra partida de futebol. O Barcelona-Benfica, a contar para a Liga dos Campeões – que a RTP1 difundiu a 5 de Abril –, conquistou 2,77 milhões de telespectadores. Aliás, a liga milionária foi sempre sucesso de audiências para a estação pública, que atingiu o primeiro lugar do ranking diário em dias de transmissão de jogos.
Novelas e notícias
É preciso então descer à 11.ª posição do ranking da Marktest para se sair do campo desportivo. O episódio da novela “Dei-te Quase Tudo”, da TVI, do dia 13 de Janeiro teve a preferência de 1.944.900 espectadores, confirmando a ideia de que a telenovela continua a ser uma grande atracção do público nos canais generalistas.
O terceiro género que maior destaque conquistou na lista dos mais vistos de 2006 foi o noticiário. No entanto, o programa que mais público juntou, o “Jornal da Noite” (SIC, 25 de Junho, 1,926 milhões de espectadores), acabou por ser beneficiado pela transmissão do Portugal-Holanda do Mundial’06 que o antecedeu na grelha do mesmo canal e que foi o segundo programa mais visto do ano (3.298.500 telespectadores).
sábado, janeiro 06, 2007
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Curvas2: Dita Von Teese mandou passear o Marilyn Manson |
Cada um tem o que merece. O atolambado do Marilyn Manson e a burlesca Dita von Teese casaram-se há cerca de um ano. Já muito durou o matrimónio. A separação foi consumada e o divórcio está oficialmente em curso. Diz a senhora Teese, a quem sensualidade não falta, que o satânico do Manson bebe demasiado e que, com ele, "é impossível comunicar", dado que vive "perseguido por demónios". Só ela é que não sabia...
sexta-feira, janeiro 05, 2007
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Boafialog2: Lagossports contrata 110 seguranças privados |
A Lagossports, empresa organizadora do rali todo-o-terreno Lisboa-Dacar2007, contratou 110 seguranças privados para garantir a realização da prova em Lisboa, onde os participantes se encontram desde quarta-feira em verificações técnicas, anunciou a Prosegur.
A presença dos elementos da empresa de segurança é fortemente notada em redor do Centro Cultural de Belém (CCB), centro nevrálgico do rali durante a sua estadia na capital portuguesa, assim como nos espaços adjacentes, como a Praça do Império, de onde a caravana da principal parte sábado para efectuar a primeira etapa, que termina em Portimão.
No apoio aos seguranças, a empresa precisou que conta com "cães de guarda, quatro carros, uma moto, equipamentos electrónicos de segurança inovadores e um posto móvel de segurança".
Além do Lisboa-Dacar, prova na qual já tinha marcado presença em 2006, a Prossegur conta também com presença noutros acontecimentos de relevo realizados em Portugal, como o Estoril Open em ténis, o Rock in Rio, a Volta a Portugal em Bicleta e a regata de "Tall Ship's".
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Bofialog2: Força de 20 polícias atacada à pedrada |
Uma Equipa de Intervenção Rápida (EIR) da esquadra da PSP do Bairro da Bela Vista em Setúbal, constituída por seis agentes, estava em missão de patrulha na noite de passagem de ano quando reparou numa cena de pancadaria entre quatro africanos. Os agentes avançaram de imediato para pacificar a situação.
Mas, em vez disso, os polícias foram recebidos com mais agressões. Um subchefe foi mesmo ferido a murro e pontapé. Só à bastonada é que os indivíduos dispersaram. O verdadeiro pesadelo surgiu minutos depois, quando os indivíduos voltaram, acompanhados de reforços, começando a apedrejar os agentes e as viaturas policiais. “Durante cerca de dez minutos agentes, a carrinha da EIR e dois carros-patrulha foram atingidos por um constante apedrejamento. Tudo isto paredes-meias com a esquadra”, disse ao CM fonte policial.
Inferiorizados em número, os patrulheiros são obrigados a chamar reforços. “Os agentes viram-se perante um grupo com cerca de 20 indivíduos, enquanto eles nem chegavam à dezena. Por isso, procuraram abrigo na esquadra”, acrescentou o informador.
A gravidade da situação obrigou a que praticamente todos os polícias de serviço, nessa noite, em Setúbal fossem convocados para a Bela Vista. Só quando se viram equiparados, em número, com o grupo de agressores, é que os agentes conseguiram dispersar o grupo de desordeiros. “Trata-se de indivíduos entre os 16 e os 25 anos, todos residentes no bairro”, referiu o informador.
Perante a força das bastonadas policiais, os agressores dispersaram. Não foram feitas detenções. A carrinha de transporte da EIR e dois carros-patrulha sofreram danos na chapa e necessitaram de reparação mecânica. O dia terminou, no bairro, sem registo de outros confrontos.
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Megafonix2: Como seria a Terra se a humanidade se extinguisse? |
A extinção da Humanidade permitiria o regresso triunfante da Natureza. Para muitas espécies animais, actualmente ameaçadas pela tecnologia desenvolvida pelo Homem, seria a garantia de sobrevivência. Sem poluição, o ar, a terra e os mares recuperariam a pureza original e ocupariam o que era seu no princípio do Mundo.
DE IMEDIATO...
A maioria das espécies em vias de extinção salvava-se.
EM 24 HORAS...
Deixava de haver poluição sonora.
EM 48 HORAS...
Deixava de haver poluição luminosa.
EM 3 MESES...
Diminuiria a poluição atmosférica.
EM 10 ANOS...
Desaparecia o metano da atmosfera.
EM 20 ANOS...
Estradas rurais e aldeias ficariam cobertas de vegetação.
EM 50 ANOS...
Mares e oceanos seriam repovoados de peixes, rios e lagos ficariam livres de nitratos e fosfatos.
EM 100 ANOS...
Estradas urbanas e cidades cobertas vegetação.
EM 200 ANOS...
Colapso de pontes e estruturas de metal.
EM 500 ANOS...
Regeneração das barreiras coralinas.
EM 1000 ANOS...
Desaparecimento de edifícios, regresso da anidrase carbónica na atmosfera ao nível pré-industrial.
EM 50.000 ANOS...
Dissolução do vidro e do plástico.
EM 100.000 ANOS...
A presença humana seria reduzida a ruínas arqueológicas.
EM 200.000 ANOS...
Desaparecimento de resíduos químicos.
EM 2 MILHÕES DE ANOS...
Desaparecimento das escórias universais.
quinta-feira, janeiro 04, 2007
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Sexão: Inquérito revela fantasias femininas |
A maioria das mulheres casadas tem fantasias sexuais com outros homens, segundo uma sondagem americana divulgada na passada terça-feira.
O inquérito foi organizado a três mil mulheres entre 20 de Setembro e 23 de Outubro para a revista Woman's Day que saiu no início da semana. Os resultados demonstraram que 76% das inquiridas fantasiam com outro homem e pouco mais de um terço confessou apaixonar-se por outros homens durante o casamento, de uma forma constante.
Quase 40% afirmaram ainda que, numa nova escolha, não optariam pelo marido actual, e 20% não saberiam se o fariam ou não.
A confiança conjugal também foi testada na sondagem. A maioria das mulheres (79%) admite que guarda segredos do marido, enquanto 84% gostariam de saber se este a engana com outra pessoa. Destas, quase metade confessa já ter suspeitado da infidelidade do marido ou ter sido mesmo confrontada com aventuras extra-maritais do cônjuge.
Relativamente aos homens casados famosos mais atraentes sexualmente para as inquiridas, a sondagem aponta para Ben Affleck e Will Smith como os escolhidos.
quarta-feira, janeiro 03, 2007
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MEGALupa: Mil milhões de SMS entre Natal e Ano Novo |
Entre o Natal e a passagem de ano, foram processadas 1,013 mil milhões de mensagens escritas, de acordo com os elementos divulgados pelas três operadoras de comunicações móveis. A rede da TMN processou 411 milhões de SMS, a seguir, a Vodafone registou 392 milhões, e a Optimus 210 milhões. Só entre 30 de Dezembro e 1 de Janeiro, a TMN processou 102 milhões de SMS, o que representa um aumento de 50 por cento face ao mesmo período de 2005. Quanto à operadora da Sonaecom, refere um crescimento de sete por cento face ao período homólogo. A Vodafone anunciou, por sua vez, um recorde histórico, que corresponde a um aumento de cerca de 35 por cento, comparando com o mesmo período de 2005.
terça-feira, janeiro 02, 2007
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Videoxoque: A execução de Saddam Hussein |
O Governo iraquiano ordenou a abertura de um inquérito à forma como decorreu a execução de Saddam Hussein, em particular para saber quem gravou o vídeo que mostra o enforcamento, cuja divulgação está a gerar uma onda de indignação dentro e fora do país.
"Será aberto um inquérito para determinar quem filmou, com o seu telemóvel, o vídeo da execução", afirmou uma fonte próxima do primeiro-ministro iraquiano, Nuri al-Maliki, em declarações à AFP.
Horas depois do enforcamento, na madrugada de sábado, a televisão nacional iraquiana divulgou um vídeo autorizado, sem som, no qual se via o antigo Presidente iraquiano ser conduzido até ao cadafalso, mas a execução não era mostrada.
Na manhã seguinte, contudo, a televisão árabe Al-Jazira divulgou uma gravação feita por uma das testemunhas da execução, com recurso a um telemóvel e, horas depois, as imagens foram postas a circular, na íntegra, na Internet.
Ao contrário do vídeo autorizado, a gravação revela que a execução decorreu de forma agitada, com várias das testemunhas a insultarem o antigo ditador iraquiano, gritando o nome do líder radical xiita, Moqtada al-Sadr, cujo pai foi mandado matar por Saddam. Aparentando alguma calma, o antigo Presidente iraquiano responde: "É isto que vocês consideram humanismo?".
No vídeo é também possível ouvir os apelos à calma lançados por alguns dos presentes, segundos antes de o cadafalso se abrir. Na sequência seguinte, é filmado o corpo já sem vida de Saddam.
Segundo fontes iraquianas, o Governo pretende também apurar quem foram os autores dos insultos contra Saddam que, segundo o procurador iraquiano presente, estiveram prestes a impedir a execução. Questionado pela AFP, um porta-voz do dirigente xiita negou qualquer responsabilidade no sucedido, afirmando que se tratou de "reacções pessoais" das testemunhas.
segunda-feira, janeiro 01, 2007
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Liga Betadine2: As regalias dos sócios dos clubes profissionais portugueses |

Condições e regalias dos sócios dos clubes das Ligas profissionais do futebol português segundo um excelente estudo realizado pelo Jornal O Jogo.
ACADÉMICA
Nº de Sócios: 20 360
Quotas (mensais)
maiores 25 anos: 11 euros
estudante: 6 euros
reformados: 6 euros
menores 10 anos: 15 euros (anuais)
entre 10 e 18 anos: 30 euros (anuais)
correspondente (residente fora de Coimbra): 6 euros
Benefícios:
Descontos em alguns estabelecimentos comerciais da cidade.
Descontos na inscrição das camadas jovens.
AVES
Nº de Sócios: 3 638
Quotas (mensais)
Bancada Central: 5 euros
reformados e estudantes: 2,50 euros
Bancada Lateral: 4 euros
reformados e estudantes: 2 euros
Menores: 10 euros (anuais)
Benefícios:
Desconto na inscrição em modalidades do clube.
Os menores não pagam bilhete para assistir aos jogos.
BEIRA-MAR
Nº de Sócios: 8 962
Quotas: (mensais)
Bancada Norte: 5 euros
Menores 18 anos: 1,75 euros
estudantes (18 a 25 anos): 2,50 euros
reformados: 2,50 euros
Bancada Poente: 7,50 euros
Menores 18 anos: 2 euros
estudantes (18 a 25 anos): 3,75 euros
reformados: 3,75 euros
Benefícios:
Desconto nas instalações desportivas do clube.
Descontos em gasolineiras da cidade de Aveiro.
BELENENSES
Nº de Sócios: 24 500
Quotas (mensais)
adulto: 8,50 euros
menor: 1,70 euros
atleta: 1,70 euros
estudantes (18 e 25 anos): 4,25 euros
reformado: 4,25
correspondente (residente mais de 50 km de Lisboa): 25 euros (anual)
Benefícios: Nada a assinalar
BENFICA
Nº de Sócios: 160 398
Quotas (mensais)
efectivos: 12 euros
menores (10 a 18 anos): 6 euros
infantil (menores 10 anos): 3 euros
reformados: 6 euros
correspondente: 100 euros (anual)
Benefícios:
Desconto de 10% na compra de telemóveis Samsung na loja Phone House.
Desconto de 10% em serviços da TMN
Desconto de 10% na anuidade dos canais Sport TV
Desconto em serviços da PT
Desconto de 0,03 euros por cada litro abastecido nas bombas da Repsol
Descontos variados na aquisição ou fornecimento de serviços de empresas parceiras do Benfica, que abrangem sectores como informática, automóvel, seguros, ginásios, restauração e hotelaria.
BOAVISTA
Nº de Sócios: 23 000
Quotas (mensais)
normal: 9 euros
senhoras: 6 euros
menores:
16 a 18 anos: 4,50 euros
menores 16 anos: isentos
reformados: 4,50 euros
correspondentes: 40 euros (anual)
Benefícios:
Desconto em todas as modalidades do clube.
Desconto de 10% na Loja MegaSport
Desconto no health club Holmes Place
SP. BRAGA
Nº de Sócios: 22 700
Quotas (mensais)
Cativos: 16 euros
Homem
bancada central poente: 12 euros
bancada central nascente: 7,50 euros
Senhoras
bancada central poente: 6 euros
bancada central nascente: 4 euros
Estudantes
bancada central poente: 5 euros
bancada central nascente: 2,50 euros
Benefícios:
Nada a assinalar
ESTRELA DA AMADORA
Nº de Sócios: 6 000
Quotas (mensais)
adultos: 5 euros
14 a 18 anos: 1 euro
menores 14 anos: isentos
reformados: 2,50 euros
Benefícios:
Desconto nas instalações médicas utilizadas pelos jogadores.
FC PORTO
Nº de Sócios: 103 300
Quotas (mensais)
adulto: 9 euros
10 a 18 anos: 3 euros
menores 10 anos: 1 euro
correspondente (residente a mais de 100 km do Porto): 20 euros (anual)
Benefícios:
Os sócios do FC Porto dispõem de uma conta corrente individual, que lhes permite acumular dinheiro resultante da utilização do cartão de sócio e do cartão Visa BPI FC Porto. Ao abastecerem em qualquer bomba Repsol, têm depositados na conta corrente 0,03 euros por cada litro de combustível. Conforme a maior ou menor utilização do cartão Visa BPI FC Porto, serão acumuladas vantagens na conta corrente do sócio. O montante acumulado na conta corrente permitirá ao sócio comprar bilhetes, pagar as quotas e comprar lugares de época.
Na TMN, o sócio que aderir ao tarifário Dragão, poderá falar graciosamente entre associados do clube.
Desconto de 10% em serviços PT.
Desconto de 3% no preço base dos automóveis adquiridos na Fernando Simão.
Desconto de 40 % na PortoSeguro.
Desconto de 11% nos serviços do Hospital da Trofa.
UNIÃO DE LEIRIA
Nº de Sócios: 2 500
Quotas (mensais)
adulto: 10 euros
menores 18 anos: 2,50 euros
reformados: 9 euros
Benefícios:
Os sócios não pagam bilhete para assistir aos jogos da Liga.
MARÍTIMO
Nº de Sócios: 12 000
Quotas (anuais)
Bancada central
homens: 125 euros
senhoras: 25 euros
Bancadas lateral e nascente
homens: 75 euros
senhoras: 15 euros
10 a 18 anos: 25 euros
menores 10 anos: 7,50 euros
Benefícios:
Descontos em mais de 100 lojas do Funchal.
NACIONAL
Nº de Sócios: 7 830 (clube); 3 630 (futebol)
Quota geral: 20 euros (mensais)
Benefícios:
Sócios pagam 7,50 euros para assistir aos jogos.
Menores não pagam para assistir aos jogos.
NAVAL
Nº de Sócios: 2 138
Quotas (mensais)
adultos: 2,50 euros
menores: 0,50 euros
reformados: 1,25 euros
Benefícios:
Desconto na inscrição em modalidades do clube
PAÇOS DE FERREIRA
Nº de Sócios: 3 143
Quotas (mensais)
Bancada central
adultos: 10 euros
menores: 5 euros
reformados: 5 euros
Bancada lateral
adultos: 5 euros
menores: 2,50 euros
reformados: 2,50 euros
Benefícios:
Nada a assinalar.
VITÓRIA DE SETÚBAL
Nº de Sócios: 16 500
Quotas (mensais)
Cativos: 14 euros
Bancada Central Nascente: 7 euros
Bancada Central Poente: 8,50 euros
Bancada Lateral: 5 euros
menores 15 anos: 1 euro
15 a 17 anos: 3 euros
Benefícios:
Sócios menores não pagam bilhete de jogo.
Reformados com pensão inferior ao ordenado minímo não pagam bilhete.
SPORTING
Nº de Sócios: 90 000
Quotas (mensais)
adulto: 12 euros
10 e 18 anos: 4 euros
menores 10 anos: 3 euros
correspondente: 55 euros (anual)
Benefícios:
Descontos em variados tipos de serviços dentro da Alvaláxia.
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LIGA DE HONRA
DESPORTIVO DE CHAVES
Nº de Sócios: 1 500
Quotas (anuais)
homens: 100 euros
senhoras: 50 euros
Benefícios:
Descontos em empresas da região que têm parcerias com o clube.
ESTORIL
Nº de Sócios: 3 288
Quotas (mensais)
Adulto
bancada central: 4,50 euros
bancada lateral: 3,25 euros
12 aos 17 anos
bancada central: 2 euros
bancada lateral: 1,50 euros
menores 12 anos: 0,75 euros
reformados: 1,25 euros
Benefícios: Nada a assinalar.
FEIRENSE
Nº de Sócios: 1.600
Quotas (mensais)
bancada central: 10 euros
bancada lateral: 6 euros
reformados: 4 euros
Benefícios:
Sócios não pagam bilhete no dia dos jogos.
Descontos em várias lojas da cidade de Santa Maria da Feira.
GIL VICENTE
Nº de Sócios: 3 500
Quotas (mensais)
efectivo: 5 euros
menores: 2,50 euros
atletas: 2,50 euros
reformados: 2,50 euros
Benefícios: Nada a assinalar.
GONDOMAR
Nº de Sócios: 1 200
Quotas (mensais)
efectivo: 5 euros
menores: 2,50 euros
reformados: 3,75 euros
Benefícios:
Os sócios reformados com uma pensão inferior ao ordenado minímo nacional não pagam bilhete de jogo.
Descontos em estabelecimentos de comércio local.
VITÓRIA DE GUIMARÃES
Nº de Sócios: 24 501
Quotas (mensais)
Efectivos
homens: 11,25 euros
senhoras: 6,25 euros
14 e 18 anos: 6,25 euros
menores 14 anos: 11,22 (anual)
Reformados
homens: 6,25 euros
senhoras: 4,25 euros
Benefícios:
Sócios não pagam bilhete de jogo.
LEIXÕES
Nº de Sócios: 6 941
Quotas (mensais)
Efectivos
bancada central: 6,25 euros
bancada superior: 5 euros
12 a 18 anos: 1,50 euros
menores 12 anos: 1 euro
reformados: 3,50 euros
Benefícios: Nada a assinalar.
OLHANENSE
Nº de Sócios: 3 000
Quotas (mensais)
Cativos
adulto:8 euros
menores: 5 euros
reformados: 5 euros
Efectivos
adulto: 5 euros
menores: 4 euros
reformados: 4 euros
Benefícios:
Desconto na inscrição na escola de futebol.
Desconto de 0,025 euros em todas as bombas CEPSA do país.
OLIVAIS E MOSCAVIDE
Nº de Sócios: 692
Quotas (mensais)
efectivos: 4 euros
reformados: 2 euros
Benefícios:
Descontos em estabelecimentos onde o clube estabeleceu parcerias.
PENAFIEL
Nº de Sócios: 2.200
Quotas (mensais)
efectivos: 7,50 euros
11 e 18 anos: 1 euro
menores 11 anos: isentos
reformados: 3,75 euros
Benefícios: Nada a assinalar.
PORTIMONENSE
Nº de Sócios: 2 806
Quotas (mensais)
efectivos: 2 euros
menores 14 anos: 1 euro
reformados: 1,50 euros
Benefícios: Nada a assinalar.
RIO AVE
Nº de Sócios: 3 300
Quotas (mensais)
cativos: 18 euros
Efectivos
bancada coberta: 12 euros
bancada descoberta: 8 euros
12 a 18 anos: 4,50 euros
menores 12 anos: 1,50 euros
estudantes (18 e 25 anos): 6 euros
reformados: 3 euros
Benefícios:
Descontos em vários estabelecimentos comerciais da cidade.
SANTA CLARA
Nº de Sócios: 2 234
Quota geral: 5 euros (mensais)
Benefícios:
Crianças até 10 anos não pagam bilhete de jogo.
TROFENSE
Nº de Sócios: 2 000
Quotas (mensais)
efectivos: 5 euros
menores: 2,50 euros
reformados: 2,50 euros
Benefícios:
Desconto no Hospital da Trofa.
VARZIM
Nº de Sócios: 3 181
Quotas (mensais)
efectivos: 4 euros
12 a 18 anos: 2,50 euros
Benefícios:
Os sócios veteranos (mais de 75 anos) têm desconto na compra do lugar anual.
Descontos e regalias na seguradora AXA.
VIZELA
Nº de Sócios: 2 700
Quotas (mensais)
cativos: 10 euros
Bancada
homens: 5 euros
Senhoras: 4 euros
10 a 18 anos: 2,50 euros
menores 10 anos: 1,50 euros
Reformados
homens: 3 euros
senhoras: 2 euros
Benefícios: Nada a assinalar.