Futilidades2: Até que ponto controlaremos os robots do futuro?
Robôs capazes de expressar e reconhecer emoções, interagindo socialmente com seres humanos, já não é uma ficção cinematográfica. Um pouco por todo o Mundo, equipas de investigadores colaboram com empresas de robótica e inteligência artificial na criação de uma nova geração de autómatos.
A União Europeia já lançou um programa, com o objectivo de conceber um robô capaz de interagir com humanos "de forma social e emocionalmente apropriada". Dotado de 2,5 milhões de euros, está a mobilizar especialistas em neurociências, psicologia do desenvolvimento e etologia de toda a Europa. Até 2010, está prevista a apresentação de dois robôs adaptados o primeiro ao ambiente familiar, o outro para dar assistência a doentes e a pessoas idosas.
Uma empresa francesa anunciou o lançamento no mercado, já no próximo ano, de um robô humanóide dotado de capacidades emocionais. Baptizado de Nao, será capaz de identificar as oscilações de humor do seu proprietário, graças a um módulo de reconhecimento vocal, e de expressar uma paleta de estados emocionais, como alegria, cólera e tédio, bem como diversas posturas, mímicas e tonalidades de voz.
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