Sexão: O risco de mijar fora do penico...
As relações extraconjugais não ameaçam apenas o coração das mulheres traídas, mas também o órgão dos homens infiéis. Uma investigação inglesa, citada pelo jornal brasileiro Bom Dia Rio Preto, avança que o sexo, quando praticado fora do casamento, aumenta as probabilidadesde provocar um ataque cardíaco.Apenas 1% dos enfartes masculinos ocorre durante as relações sexuais. Mas em três em cada quatro situações em que isso sucede, o homem está com a amante e não com a sua mulher legítima, conclui o estudo britânico.
PROVAR CAPACIDADES. "O perigo não está na relação em si", avança FernandoPádua. Ao Destak, o reconhecido cardiologista explica que a ansiedade, por ser uma ligação proibida, pode levar a uma subida da tensão".Além de que, nas relações fora do casamento, "os homens costumam sentir uma atracção por uma mulher mais nova, pelo que sentem uma responsabilidade maior se vão cumprir o seu papel ou não", afirma Fernando Pádua. E acrescenta: "Podem desenvolver um esforço acrescido para demonstrarem capacidades que já não têm. Podem, mesmo, tomar substâncias para fazerem coisas que já não são capazes. Isso aumenta o risco de arritmias, que facilmente podem levar a ataques cardíacos".
PRATICAR SEXO APÓS ENFARTE. Vários estudos científicos já provaram que praticar sexo após um enfarte não aumenta o risco de reincidência,mas esse receio persiste entre os doentes. "Nas suas consultas, os médicos têm de minimizar esse problema, porque há doentes, e respectivos parceiros, que não mostram interesse sexual com medo de que isso possa provocar um incidente", adianta FernandoPádua. "O esforço sexual, quando consentido e desejado, é como subir um lanço de escadas. Se após duas a três semanas de ter um enfarte, o doente já as consegue subir, também pode manter uma relação sexual", garante o cardiologista.
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